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RPTF | VOLUME 0 | ANO I
A intervenção precoce nas Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral: Perceções das
famíias, dos profissionais e dos diretores de serviço
 
Fátima Maia | Ana Maria Serrano

 

RESUMO:

Este artigo apresenta parte dos resultados obtidos num estudo nacional, desenvolvido na maioria das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, integrando perceções de pais, profissionais e diretores de serviço, acerca de alguns aspetos dos serviços de Intervenção Precoce prestados por estas instituições e que se encontram relacionados com práticas atualmente recomendadas: Articulação com os Outros Serviços, Intervenção nos Contextos de Vida da Criança, Envolvimento da Família como Parceira na Intervenção e Formação dos Profissionais. Pretendeu-se identificar as perceções destes três grupos, relativamente ao grau de importância e grau de frequência destes aspetos, compreender a valorização e o reconhecimento dos mesmos, bem como encontrar indicadores úteis para o desenvolvimento de melhores práticas em Intervenção Precoce nas Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral. Foram utilizados questionários desenvolvidos especificamente para o estudo, sendo salvaguardadas todas as questões éticas na sua aplicação. Os resultados indicaram um reconhecimento muito positivo quanto à importância dos diversos aspetos, sendo a frequência apontada para os mesmos também significativa, apesar de menor. Nas perceções dos três grupos foi evidenciada a diferença entre o que é idealizado e o que é efetivamente realizado. Foram discutidos diversos aspetos dos resultados assim como as implicações da nossa análise, como contributo reflexivo para a melhoria da qualidade do apoio prestado nestas instituições.

 

Palavras-chave: Intervenção precoce, Paralisia cerebral, Perceções sobre o apoio prestado.

DOI: dx.doi.org/10.21281/rptf.2013.00.02



 
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